Texto e fotografia: Pedro Correia
Com a evolução do toureio, o tércio de varas perdeu a importância que tinha nas corridas de toiros que antecederam as épocas dos toureiros “Joselito” e Juan Belmonte (primeiras décadas do século XX)
Com o desenvolvimento do tércio de muleta nas corridas de toiros, as tentas passaram a conter um teste com a muleta após a sorte de varas, acto que no início da origem das ganadarias bravas não ocorria.
De acordo com a prova de muleta, uma série de características podem ser avaliadas quando um animal está a ser lidado em corrida de toiros ou em tenta, nomeadamente, a rectidão da investida, recorrido, meter a cara, empregar-se, ritmo, nobreza, repetição da investida, colocação para o passe seguinte, frenar, mobilidade, cabecear, força.
Baseado em:
· Domecq, J. P. (2009). Del Toreo a la Bravura. Alianza. Madrid. 23-140pp.
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