Texto e fotografia: Pedro
Correia
No meio da humidade do centro da ilha, o lameiro abunda.
Em dia de ferra do gado bravo, mesmo com a ausência das quedas na lama das
ferras à usança tradicional, o uso do caixão de ferra também marca as mãos dos
homens do mato. As puxadas nas correntes e alavancas do caixão sujas de lama, em conjunto com
os poucos raios solares que entram no “Mato” durante a meia estação, secam a terra
sobre a pele, formando crostas castanhas.
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