Texto e fotografia: Pedro Correia
Agarrado o bezerro, amarram-se os membros, derriba-se ao
chão. Puxam-se as cordas à força de braços até ao fim da ferra de cada animal.
Rês após rês, as mazelas surgem, pele esfolada e rija dos caules formados do
trabalho árduo que a agricultura exige. Golpes nas mãos surgem com facilidade,
mostrando o sangue à flor da pele.
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