Texto e fotografia: Pedro Correia
No meio do nada que é o oceano Atlântico, reside uma ilha
repleta de afición ao toiro bravo e toda a sua envolvente. Os terceirenses
nascem no meio da festa brava. De miúdo se brinca aos toiros, de pequenino
conhece-se a festa brava. São familiares, são touradas das crianças,
bezerradas, idas às touradas à corda e ouvir as histórias deste ou daquele
toiro, ou até de um ganadeiro ou pastor, capinha, toureiro ou forcado afoito. É
a realidade da ilha Terceira, onde crianças e jovens são como plantas de
afición germinadas de fresco. Para muitos entendidos esta ilha é considerada
pelos entendidos em tauromaquia internacionais como o sitio onde melhor se
promove a tauromaquia.
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