Texto e fotografia: Pedro Correia
A existência de ganadarias entre sobreiros e
azinheiras do sul da Península Ibérica, cactos mexicanos, por diante das montanhas
cobertas de neve do sul da américa, ou nas verdejantes ilhas açorianas no meio
do Atlântico, conferem ao toiro bravo uma adaptação formidável a diferentes
meios. Dizem ser devido à rusticidade da raça, o que é facto, é que há a
possibilidade de observar o majestoso animal, que é o toiro bravo em inúmeras paisagens.
Devido à invasão de revistas taurinas, internet, ou até televisão,
é comum chegarem até aos açorianos imagens do toiro bravo por outras paragens. No
entanto, o mesmo já não ocorre tão frequentemente com o sentido inverso, ou
seja, como a visibilidade das imagens do toiro bravo sobre os montes verdes e
coloridos por algumas hortências que caracterizam a paradisíaca paisagem dos
Açores. Mesmo assim, já há uma maior facilidade de visibilidade do toiro bravo
açoriano além-fronteiras que não existia.
A banalidade de ver o toiro num
pasto cercado por muros de pedra, e até
em montes, para um açoriano, é a diferença para um continental, espanhol, etc. Essa diferença que constitui o toiro bravo integrado na paisagem açoriana, é uma mais valia como difusão
turística dos Açores, que tem vindo a ser desenvolvida.
Qual a ganadaria?
ResponderExcluirCaro visitante,
ResponderExcluirA ganadaria é de Álvaro Amarante em São Jorge.
Com os melhores cumprimentos,
O administrador de Toiros & Açores