terça-feira, 7 de maio de 2013

Toro Bravo por Conchita Cintrón







Texto e fotografia: Pedro Correia


Conchita Cintrón foi uma rejoneadora que nasceu em Antofagasta, no Chile a 9 de Agosto de 1922, e viveu grande parte da sua vida no Peru. Morreu em Lisboa a 17 de Fevereiro de 2009. Ainda hoje é a mulher toureira mais famosa da tauromaquia, talvez dada à sua profissão em meados do seculo XX, ficando apelidada de “Deusa de Ouro” (Cutileiro, 2009). Esta importante figura da tauromaquia esteve na ilha Terceira em 1950, onde toureou na Praça de Toiros de São João (Luz, 2013).

 

Em pesquisas sobre o toiro, foram encontrados três versos sobre o animal de maior adoração na tauromaquia, escritos por Conchita Cintron, publicados na revista de tauromaquia portuguesa “Festa”.

 

"TORO BRAVO

Hay terminado la lidia

y la bravura roja del toro

tiñe de rojo la arena.

 
 

Tiembia herida, la fiera

extendiendo su cuello de sangre,

y envuelta en un marco de angustias,

vencida se desploma.

 
 

Cuernos blancos sin lunas,

ojos negros sin soles,

casta brava cortada

por el viaje de una espada."

 

Citação da toureira Conchita Cintrón na revista Festa. Nº16, 1987.

 

 

Bibliografia:

 

  • Cintrón, C. (1987). Filosofia Taurina - Toro Bravo. Revista Festa.16:5.

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